O exemplo mais famoso dos livros de direito penal, usualmente recebido com certa ironia pelos alunos, sai das páginas para a realidade: um caçador atirou em um ser humano após confundi-lo com um animal. Para ficar mais pitoresco, o caçador confundiu um trilheiro com um peru. Leia a reportagem aqui.
Infelizmente, a matéria não fornece maiores detalhes. Sabemos apenas que a vítima está viva. Vamos torcer para que se recupere.
Mas agora os professores de direito penal, quando estiverem falando sobre erro de tipo, terão a vantagem de enfrentar a incredulidade dos estudantes com o melhor dos argumentos: a realidade.
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