segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Pepermintus in alterum anus refrigerium est

Interessadíssimo nas informações a respeito, acabei de saber, pelo site http://www.defesanet.com.br/, o seguinte:

No Brasil, apesar dos alarmantes índices de violências que mobilizam a sociedade, a legislação parece caminhar em sentido oposto à do resto do mundo. Pelas leis brasileiras, um spray de pimenta, por exemplo, é classificado como uma arma-química, com venda restrita às Forças armadas e auxiliares. Nos Estados Unidos e na maioria dos países europeus, o mesmo spray pode ser comprado até em supermercados e lojas de conveniência e já demonstrou eficácia para a defesa pessoal, como alternativa ao uso de armas de fogo, quando aplicado durante tentativas de estupro, brigas, ações de menores infratores, agressões e ataque de animais.

Confirma-se, assim, que não posso comprar um elemento de defesa pessoal. Quer dizer, não posso comprar com nota fiscal. Se nem o spray pode, imagina o teaser, no qual também tenho interesse. Segundo a Anistia Internacional, tais elementos constituem tortura. Como diria aquele idiota do Simão, é mole, mas levanta.

8 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Caro Yúdice.
Sei que a escolha dos modelos no blogger é uma questão de gosto. Mas permita-me um comentário:
Gosto muito de visitar regularmente seu blog e por esta razão, gostaria de dar-lhe uma sugestão de quem já leu algumas publicações sobre webdesign.
O modelo negro com letras claras é muito criticado pelos webdesigners. Não seria dos mais estimulantes à leitura. Sei que vc valoriza o conteúdo que de fato é excelente no seu blog.
Permita-me então sugerir que mude seu modelo para algo mais próximo do tradicional como branco com letras negras. Em minha humilde opinião ficaria mais clean.
Abs

Yúdice Andrade disse...

Agradeço a sugestão e reconheço que já ouvi críticas. De fato, quando as fontes estão pequenas, a leitura fica difícil. Com fontes maiores, eu - que sou emétrope - não vejo dificuldades, mas me ponho no lugar de quem usa óculos.
Defini o modelo com base na idéia de que fundos escuros, por refletirem menos luz, provocam menor cansaço visual. Seja como for, enjôo fácil das coisas e volta e meia devo fazer mudanças na aparência do blog. Na primeira, tentarei aplicar conceitos mais ergonômicos, prometo. Aguarde para breve.

Anônimo disse...

Estou pasmo com a execração do divertido cronista José Simão, classificado como idiota(!!) pelo professor. Sinceramente, esperava uma postura menos grosseira de sua parte. Voce pode não gostar da coluna do Simão, muitos gostam, mas classificá-lo como idiota me parece um pouco exagerado, não?

Yúdice Andrade disse...

Caro anônimo, como você não se identificou (um dia gostaria de entender isso), não posso aferir o motivo de sua defesa ao "divertido cronista". Só ressalto que meu comentário, pelo que entendo, não foi ofensivo aos leitores dele, se é essa a sua preocupação.
A primeira vez que li a coluna do sujeito achei engraçada, sim, apesar de detestar aqueles "rararás". Mas depois vi que ele segue o estilo "Zorra Total" de piadas requentadas e me cansei. Sinceramente, basta ler aquele negócio para saber o motivo de minha insurgência. É auto-explicativo.
Como, porém, não quero ofender meus eventuais leitores - nem o cronista, a bem da verdade -, retiro o que disse. Zé Simão não é um idiota. Apenas escreve, com freqüência, coisas idiotas.
Se isto não serve como retratação, concedam-me ao menos o desconto de um cidadão que, após ser assaltado, anda com os nervos severamente alterados.

Anônimo disse...

Por favor parem com essa discussão e me digam de uma vez por todas, qual é o Simão idiota? O daqui ou o de lá de SP?
Os dois, talvez?

Carlos Barretto  disse...

Sim. Os dois.

Yúdice Andrade disse...

Eu me referia ao jornalista (creio que seja essa a atividade dele) José Simão, que escreve a coluna do "Macaco Simão", aquele que sempre começa com a expressão "Buemba! Buemba!" e que, ao invés de frases completas, contém uma sucessão de expressões exclamativas, como se fosse uma pessoa histérica gritando no nosso ouvido. E que a cada pérola dita solta um "rarará". Insuportável.
Quanto ao Simão daqui ser, também, um idiota, creio que o Barretto já respondeu. De minha parte, eu não disse nada porque não se chuta cachorro morto.

Yúdice Andrade disse...

PS - E o que é mais curioso: ninguém comentou o verdadeiro assunto do post. Afinal de contas, alguém concorda comigo sobre o cidadão não ter acesso a spray de pimenta? Ou discorda? Ou pode contribuir para o debate?