Ano apressado este de 2013. Já está me assustando. Os três primeiros meses do ano voaram e, pelo visto, os próximos mostrarão a mesma azáfama. Não sei se é o excesso de coisas a fazer, mas a sensação é de correria o tempo todo.
No âmbito pessoal, este está sendo um ano de mudanças e o próximo também será, de algumas bem grandes. Ao mesmo tempo em que isso traz as preocupações inerentes ao desconhecido, também abre oportunidades. Uma zona de conforto pode ser algo muito perigoso para quem ainda tem, ou acha que tem, muitos anos pela frente. Às vezes, é preciso chacoalhar. Se não o fazemos por conta própria, alguma coisa acontece e nos balança.
Desejo a todos um excelente mês de abril, a despeito de ser o período do ano que carrega consigo o estigma de marcar o acerto de contas com o imposto de renda, o maior e mais indecente assalto que sofremos, porque oficial. Este é um mês de mau humor para mim, mas tenho tentado sublimar. Quem sabe um dia o brasileiro, que está aprendendo a se mobilizar contra os conchavos políticos internos ao Poder Legislativo, não aprenda a se mobilizar também em prol da redução da carga tributária? É um sonho, quiçá uma utopia, mas preciso sonhá-lo. Afinal, depois que me for, vou deixar gente por aqui e eu gostaria que tivessem uma vida mais tranquila e justa.
Um abraço em todos.
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