domingo, 3 de maio de 2009

Batizado paraense

Há coisas que, para um não-paraense, podem não fazer o menor sentido. Contudo, para quem é daqui da terrinha, a apresentação de uma criança ao açaí, nosso triunfo maior, pode assumir ares de solenidade ou de ritual de passagem.

Hoje, aos 9 meses e 10 dias, Júlia experimentou o nosso néctar, vindo da mais magra das palmeiras. Uma espécie de entronização definitiva no universo paraense.


Sabemos que o açaí tem um certo ar de ame-o ou odeie-o. Nem todos gostam e, naturalmente, nem toda criança aprova. Quer saber a opinião de Júlia?



Julgue por si mesmo.

Vai ter mais concorrência em casa.

5 comentários:

Anônimo disse...

Faltou só escrever se foi sem ou com açucar.....

Parabéns

Roberto

Anônimo disse...

Mas que criança mais lambuzada. Limpa, limpa...

Yúdice Andrade disse...

Caro Roberto, foi com açúcar. Eu e a mãe adoramos açaí, mas não sem estar adoçado.

Assim que acabou a farra, Júlia foi para o banho, das 11h09, e voltou uma outra criança!

Wagner Okasaki disse...

Prezado Yúdice,
Cara... demais! Você sabe que não sou paraense, porém algumas imagens já se impregnaram em meu subconsciente. A boca lambuzada de açaí é uma delas. Para mim, é a cara do Pará.
Bela combinação de texto e fotos. Que coisinha fofa!

Abraço, Belenâmbulo

Yúdice Andrade disse...

É muito característico, mesmo, meu amigo. E é uma delícia!
Melhor do que açaí, só uma criancinha maravilhosa dessas em nossas vidas.