Ilana Casoy, a administradora de empresas que virou especialista em serial killers e hoje é conhecida como criminóloga, conta a história de um julgamento por ela classificado de kafkiano. Tenta demonstrar que um promotor de justiça comprometido apenas com o desejo cego de condenar, e não com a verdade, pode provocar uma tragédia.
Certamente, a história não é inédita e nem será a última do estilo. Mas a leitura impressiona. Impressione-se aqui.
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