É, meus amigos, agosto chegou. Apesar de uma certa sensação de irrealidade, chegou. O retorno às atividades normais, para mim, felizmente está sendo gradual, o que ajuda bastante.
Se bem que, este ano, não se pode dizer que as atividades são normais, porque novidades de grande porte me conduzirão a um ritmo frenético e a um nível de obrigações como há vários anos não possuía. O jeito é compensar com maior organização e planejamento.
Enquanto isso, a cidade retoma a sua normalidade. Embora não tenha ficado exatamente vazia durante o mês de julho, as ruas estão voltando ao habitual entupimento. O trânsito hoje estava surpreendentemente bom, mas nem quero elogiar, para diminuir a frustração quando me deparar com o inferno amanhã ou, o mais tardar, segunda-feira.
Não falemos de problemas, contudo. Desejo a vocês um ótimo agosto. Que tudo dê certo para todos nós.
4 comentários:
"Posto que" está sem sentido em sua postagem. "Posto que" tem sentido de oposição, podendo ser substituído por "ainda que" e atraindo o verbo para o subjuntivo.
Entretanto, o erro é escusável. Até mesmo Vinícius de Moraes errou, em seu "Soneto de Fidelidade".
Forte abraço.
Não sou especialista, mas discordo do sentido dado à expressão "posto que". Gostaria de uma referência confirmando a sua assertiva.
No mais, resta saber se foi erro, mesmo, ou intenção.
Aparentemente, você tem alguma razão. Pelo menos é que afirma este texto: http://www.saraivajur.com.br/menuesquerdo/doutrinaArtigosDetalhe.aspx?Doutrina=1034
Agradeço a advertência, embora desconheça a motivação. Mas críticas construtivas são bem vindas. E a sua foi respeitosa.
Por via das dúvidas, farei a alteração do texto.
A "motivação" não foi ser arrogante. Desculpe se assim pareceu.
Achei que um texto como o seu, que demonstra bom domínio da linguagem culta, merecia uma "burilada", ou um "toque".
Forte abraço.
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