O rosto de dona Amélia, em detalhe de foto do pesquisador Victor Hugo Mori |
Independentemente das aplicações sofisticadas, a pesquisa é valiosa em todos os sentidos. Eu, que já me encantei só por ver um chumaço dos cabelos da Princesa Isabel, no Museu do Ipiranga, fico empolgado de pensar que conheceremos o verdadeiro rosto dessas pessoas, que poderão ser feitas reproduções em tamanho real e que, por meio dos achados arqueológicos, poder-se-á compreender um pouco melhor o estilo de vida que a família imperial mantinha.
Enfim, a pesquisa está em andamento e é difícil, por enquanto, estimar os seus benefícios. Mas é o tipo de empreendimento que sem dúvida põe em polvorosa os estudiosos que podem realizá-lo. Imagine a alegria de profissionais e acadêmicos tendo acesso a esse material.
Parabéns ao Brasil por, finalmente, investir dinheiro no que presta. E, como disse antes, que essas iniciativas sejam renovadas, porque há muitos acontecimentos históricos que precisam ser revistos e que podem lançar melhores luzes sobre o que realmente é este país.
Em complemento:
- http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,dez-verdades-sobre-a-familia-imperial-que-nao-estao-nos-livros-de-historia,998368,0.htm
- http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,para-principe-estudo-desmente-versao-de-historiadores-malevolos-,998547,0.htm
- http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,mumia-de-imperatriz-surpreende-pesquisadores,998381,0.htm
- http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,oito-centimetros-impediram-sepultamento-de-pedro-i,8904,0.htm
2 comentários:
Muito bom, Yúdice. Obrigado.
Fred
Eu fiquei fascinado, Fred. Coisa inédita no Brasil.
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