terça-feira, 13 de dezembro de 2011

São estes aqui que eu invejo

Como volta e meia solto os meus cachorros contra os "famosos" do momento, aqui no blog, é comum me acusarem de ter inveja deles. Nunca neguei que invejo certas contas bancárias, mas daí a invejar um Neymar da vida, vai uma distância intransponível por minha autoestima.

Por conseguinte, se você quer saber que tipo de gente eu invejo de verdade, dê uma olhadinha nesta lista aqui.

5 comentários:

Anônimo disse...

Olha, fica até difícil saber a quem invejar desta lista, mas confesso que fiquei triste por não ter nenhuma mulher nela :/
Suellen Resende

Luiza Montenegro Duarte disse...

Sabe, Yúdice, eu até me resigno em dizerem que eu tenho inveja de um famoso. Admito que eles tem muitas coisas que as pessoas julgam dignas de serem invejadas, como a conta bancária, a beleza, o carisma, as benesses, etc.
O que me dá nos NERVOS é ver a quantidade de gente anônima no Twitter e no Facebook se lamentando por ser alvo de inveja.
Dá vontade de dizer: INVEJA DO QUE, AMIGO? ACORDA! VOCÊ NÃO É ESPECIAL. ACREDITE!

Yúdice Andrade disse...

Percebi a ausência de mulheres assim que vi a lista, Suellen. Realmente não tenho nenhuma explicação para isso e fiquei com a maior vontade de que alguém pudesse me falar algo a respeito.

Verdade, Luiza. Um dos efeitos colaterais do espaço que o mundo virtual nos permite é a crença, em certas pessoas (em algumas, convicção), de que o fato de eu postar textos ou fotos minhas me faz alguém notado pelo mundo. Isso é patético. Quem disse que as pessoas estão interessadas em mim?

Anônimo disse...

Sucesso assim tão precoce, só nas matemáticas, em que os números e operações, abstraindo do mundo, dispensam longa experiência com o mundo. Já nas humanas a coisa muda: É preciso ter sido humano por muito tempo para entender das coisas humanas. Prova disso a partir da lista: Pascal e Kripke, ambos filósofos, além de matemáticos, só escreveram textos filosóficos de impacto depois dos 40 anos de idade.

Yúdice Andrade disse...

Informação interessante, André. Mas confesso que vou perguntar a opinião de Polyana sobre isso, antes de desenvolver melhor o raciocínio.