Após 26 semestres letivos, constato que nunca antes demorei tanto para entrar de férias. O mês de junho acaba em menos de duas horas e ainda estou corrigindo provas. O trabalho estará oficialmente encerrado só no dia 2 de julho, o que é um absurdo. Uma demora muito pior do que nos tempos em que minhas provas eram mais difíceis. Os tempos mudaram e, com eles, muita coisa mudou, mas infelizmente não para melhor. No futuro, comentarei alguns aspectos do que afirmo agora, tangencialmente.
Essa triste conjuntura teve uma consequência nefasta: considero o mês de junho o melhor do ano mas, desta vez, eu simplesmente não tomei conhecimento dele. Um único evento junino, o da escola de minha filha. Um vatapá na casa de minha mãe (não precisava ser junho para isso). Ganhei uma porção de mingau de milho da minha querida Rafaela Neves (serei eternamente grato) e duas fatias de bolo podre, no trabalho. Ê miserê!!!
Espero que nunca mais, nunca mais eu tenha um mês de junho tão ruim quanto este.
E vamos a julho. O meu período de inferno astral está prestes a acabar.
3 comentários:
Nunca parei para pensar em um mês que achasse mais legal.
Que pena que seu "melhor" mês passou despercebido...
Yúdice, uma das coisas que eu mais amo comer é mingau de milho!!! A-do-ro!!!
Fico contente em saber que o mingau de milho da D. Florência -que me rendeu esculhambações por parte de outro Professor- lhe deixou feliz. Levarei mais vezes!
Bjs
Tomara que o próximo junho compense este, Ana!
Rafaela, um conselho: "a rico não devas, a pobre não prometas". Como já prometeste, vou cobrar.
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