É preciso ser inteligente, também. De nada adianta conhecer a técnica sem saber aplicá-la.
O caso da mulher acusada de assassinar e esquartejar o marido, por ciúme, na capital paulista, impressiona pela imbecilidade dos criminosos (há um homem envolvido, cuja identidade por enquanto se desconhece). Basta dizer que o casal morava num edifício de luxo, monitorado por câmeras de TV. Como explicar, então, que a vítima foi vista entrar no prédio e simplesmente evaporou lá dentro?
Não satisfeita, a matadora retirou o corpo esquartejado em três malas e, questionada, inventou uma viagem frustrada, mas não soube explicar o que foi feito das malas. Além disso, deixou no apartamento sacos idênticos aos que foram utilizados para embalar as partes do cadáver. A taça, contudo, vai para a estupidez de entregar espontaneamente três armas para a Guarda Municipal, sendo que uma delas era justamente a arma do crime. Santa cretinice, Batman!
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