2012 é ano de eleições municipais. No próximo mês de outubro, escolheremos quem vai substituir o pior prefeito de todos os tempos. Será a pessoa que estará à frente do Executivo no momento em que a cidade alcançar 400 anos de idade e terá, a essa altura, cumprido 3/4 de seu mandato, de modo que já se terá passado tempo suficiente para mostrar serviço e sinalizar se temos futuro. Ou não. O cenário pré-eleitoral não é nada bom, mas precisamos virar a página. Virar completamente, não elegendo o candidato da situação e defenestrando, de uma vez por todas, os seus asseclas enfurnados na Câmara Municipal. É o único jeito de começar a faxina. Estou em campanha permanente por isso a partir de hoje.
Mas no dia do aniversário não podemos apenas reclamar. Se muitos não amam Belém, eu amo a minha cidade e é exatamente por isso que brigo e protesto tanto. Porque desejo que se torne aquilo que sonhamos, para nós e nossos filhos. Para que ninguém pense que uma vida bem sucedida implica em dar o fora daqui. Quero e acho que todos precisamos continuar a reconhecê-la como nosso patrimônio, nosso lugarzinho no mundo:
Foto: Agência Pará |
Foto: Agência Pará |
Foto: Portal Cultura |
Foto: jornal "O Liberal" |
Feliz aniversário, Belém. Um tempo mais feliz há de estar vindo.
(*) O Projeto "Via Metrópole", do governo do Estado, prevê um corredor de transporte envolvendo a avenida Almirante Barroso e a BR-316, para atender à região metropolitana. Já o súbito projeto da prefeitura previu Almirante Barroso e Augusto Montenegro, sem ligação com a BR. Mas podemos lembrar a época em que o governo tucano sabotava a gestão municipal de Edmilson Rodrigues, por puro interesse partidário.
3 comentários:
Mas, Yúdice, o Dudu não te mandou um pedaço de bolo?
Se mandasse, eu diria o que fazer com o bolo, com vela e tudo! Acesa.
Hahaha..., tu me matas de rir, Yúdice. Provoquei já esperando por uma resposta assim.
Amigo, já já acaba esse esculacho de governo.
Estive essa semana em uma repartição da nossa seara e ninguém mais por lá aguenta mais o sedizente.
De qualquer forma, dizem, sai um e entra outro pior... O que fazer então com esses mandatos de 8 anos?
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