Este blog já está perdendo o respeito: parou por vários dias e não se dignou a dar a menor satisfação. Que feio!
Mas, em meu favor, explico: precisei ir a Santarém, a fim de participar das comemorações do centenário de nascimento de Wilson Dias da Fonseca, o célebre Maestro Isoca. Minha esposa, Polyana, é sua neta ou "sétima filha", já que foi criada pelos avós. O namoro começou em 2000 e o saudoso maestro morreu dois anos depois, devido às consequências de um acidente doméstico, aqui em Belém. Como naquela época Isoca e sua esposa Rosilda estavam morando em Florianópolis, acompanhando Polyana, que fazia mestrado naquela cidade, tive pouco contato com ele, mas tive a sorte de conhecê-lo.
Em futuras postagens, falarei um pouco sobre a rápida relação que tive com o meu avô por afinidade. E mostrarei algumas imagens da "Pérola do Tapajós".
É bom que se diga, contudo, que Santarém continua padecendo de carências crônicas. Uma deles explica o fato de eu ter passado esses últimos dias sem acesso à Internet. Voltaremos em breve.
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