Aquela conhecida grife estrangeira, que eu supunha sofisticada e cara (mas que não é, segundo um comentarista anônimo que me corrigiu), sentará praça em Belém, numa loja de 1.800 m2 no shopping mais sofisticado da cidade. Não custa perguntar: será que alguém já está procurando imóveis com porões, a fim de manter em confinamento e situação de trabalho análogo à escravidão as pobres costureiras que produzem as peças?
Se alguém quiser me acusar de estar sendo impertinente ou injusto, antes leia aqui e aqui. Como sempre, não foi minha culpa. Foi coisa do terceirizado clandestino...
4 comentários:
Uma correção: Zara não é uma loja "sofisticada e cara". Pelo contrário: vende roupas semelhantes às de grife, com preços acessíveis.
Mas vc tem razão sobre o trabalho escravo.
Grato pela correção. Meu erro se explica pela total ignorância acerca de grifes e afins.
Já modifiquei o texto.
No Brasil, por ser importada, é considerada um pouquinho sofisticada. E não é TÃO barata.
No exterior, é quase uma C&A, tanto que, quando a Kate Middleton (haha) usou um vestido da loja um dia após o casamento (hahaha), foi o maior bafafá! Foi elogiadíssima pela "simplicidade" e "austeridade", diante da crise (hahahaha).
P.S.: Me perdoa? :)
E o pior são esses colunistas sociais ("jornalistas de amenidades", rs) ficarem "pagando pau" pra uma coisa dessa.
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