Em 24.8.2007, no auge do chamado "apagão aéreo", dei publicidade a uma brincadeira do Kibeloco, que a despeito da ironia, expressava um acontecimento insólito da época: irregularidades por toda parte, a única pessoa punida foi Oscar Maroni Filho, dono da famosa boate (e prostíbulo de luxo) Bahamas e dono, também, de um edifício que teria sido construído irregularmente às proximidades da cabeceira da pista de Congonhas.
Seja como for, Maroni recebeu uma acusação grave. Passados quatro anos, o empresário foi condenado, pelos delitos de favorecimento à prostituição e casa de prostituição, a 11 anos e 8 meses de reclusão, a serem cumpridos inicialmente em regime fechado. Como a sentença é de primeiro grau, cabe recurso e o rapaz continuará em liberdade. Saiba mais.
No final das contas, quem não sabe que a Bahamas é frequentada pela elite promíscua do país? Até a grama de Congonhas sabe. Por isso, não esperem muita exemplaridade nessa possível punição. Afinal, se inteligente for, Maroni deve ter uma agendinha útil...
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