Gabriel Rodrigues, Lia Maia, eu, Antônio e Adrian Silva |
Minha participação este ano foi, na verdade, determinada pelo meu supermonitor, Antônio Graim Neto, esta dedicada e abnegada criatura que me auxilia há nada menos do que três anos, sempre com muita dedicação às atividades e grande interesse pelos colegas acadêmicos, muitos dos quais devem sua aprovação ao apoio recebido nas revisões na biblioteca ou, até mesmo, em encontros aos sábados.
Partiu de Antônio a iniciativa de falarmos sobre Criminologia, com base em uma análise do livro Laranja mecânica, de Anthony Burgess, obra entretanto mais conhecida pela versão cinematográfica, de Stanley Kubrick. O romance costuma ser encarado como um tratado de Criminologia em formato de obra literária. Por meio dela, discutimos o livre arbítrio, a legitimidade do Estado para intervir na intimidade do cidadão, mesmo que sob a premissa de torná-lo uma pessoa "melhor", o utilitarismo estatal cego e irresponsável no combate à criminalidade a o uso da pena criminal como "tratamento" da "doença moral" que o crime seria, dentre outras diversas abordagens possíveis.
Fernanda Moura, Jéssica Teixeira, eu, Ana Carolina Falcão e Antônio |
Estamos dizendo a esses jovens futuros docentes — se Deus quiser, nossos futuros colegas de casa — que confiamos neles, no que pertine ao conhecimento acumulado, ao senso de responsabilidade, à capacidade de trabalho, à articulação para lidar com o corpo discente, à ética pessoal e ao sentimento de pertencimento ao CESUPA. Fico feliz de que a nossa instituição nos permita essas aventuras que, como visto esta semana, acabam bem sucedidas.
Agradeço à coordenação do curso, aos nossos verdadeiramente queridos funcionários, aos generosos alunos colaboradores e a cada participante que esteve conosco. Além, é claro, do próprio Antônio, a quem externo minha admiração, respeito e gratidão.
5 comentários:
Sem palavras para expressar a emoção desse tipo de momento: interesse do público, aquisição de conhecimento, discussão de pontos de vista, oportunidade para um jovem futuro docente, fermento de reflexão para futuros juristas - tudo que torna a nossa profissão maravilhosa! Parabéns, Yúdice! Queria eu ter estado lá e presenciado tudo isso também.
Com certeza, terias favorecido análises muito mais profundas e óticas inusitadas. Haverá novas oportunidades.
Essa foi a primeira semana jurídica do Cesupa que participei e digo com toda a sinceridade: eu amei!
De verdade, oficialmente fui a três minicursos, pois só podíamos participar de três, mas fui a mais dois, extraoficialmente, porque os temas eram igualmente instigantes!
Eu também fui ao seu minicurso, professor, achei o tema muito interessante e o seu monitor falou muito bem, fiquei bastante impressionada com ele! E, claro, ao final o senhor fechou com chave de ouro e nos deixou ávidos por conhecer mais sobre criminologia!
Meus parabéns!
Tive a oportunidade também de ver a querida Maíra, nossa monitora de TGC, falar no minicurso de Direito Eleitoral e pude perceber, mais uma vez, o quão qualificada ela é!
Foi muito bom ver os monitores e professores dando um show nessa semana jurídica. E eu que já queria tentar monitoria ano que vem, hoje quero ainda mais!
Ah! E ainda tivemos as conferências no TRT! Nossa, temas brilhantemente abordados por nossos professores e convidados, participação intensa dos alunos e um coquetel ao final!
Para mim, foi um imenso prazer ter participado desse evento e estou ansiosa para o próximo!
Abraço!
P.S: o senhor poderia me dizer qual é o nome do autor daquele livro de capa vermelha, o de criminologia, que o senhor nos indicou?
Desde já agradeço!
Sua cara de satisfação é explícita, caríssimo Yúdice!!!
Ana Miranda.
Conserve esse interesse, Juliana. Estou pensando em oferecer um GET no próximo semestre e preciso de um público com esse gás.
Sempre experimento uma sensação de alívio e alegria quando a missão termina, Ana.
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