Uma escolha doméstica, digamos assim. O que não diminui em nada o seu mérito, até porque o laureado é bastante conhecido como autor influente.
O Nobel de Literatura deste ano foi para Tomas Tranströmer (80), psicólogo, poeta e tradutor nascido lá mesmo em Estocolmo. Possui 19 livros publicados, dos quais seis no Brasil: 17 poemas, A praça selvagem, Pelos vivos e mortos, As recordações veem-me, Gôndola dolente e O grande enigma.
Na página do Nobel, a premiação foi justicada nestes termos: "through his condensed, translucent images, he gives us fresh access to reality" ("através de suas imagens condensadas e translúcidas, ele nos oferece um novo acesso à realidade"). Bem coisa de crítico, mesmo.
Parabéns ao simpático avozinho poeta.
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