Esta me foi contada por quem presenciou a passagem da protagonista, após o mau passo.
Candidata do vestibular aplicado esta manhã na cidade teve a péssima ideia de colar. Para tanto, pediu para ir ao banheiro. Não sabia, contudo, que lá chegando seria submetida a uma revista com detetor de metais. A medida é necessária porque o candidato pode ter escondido um celular ou ponto eletrônico. Ao perceber isso, ficou nervosa, mas não podia recusar-se. Quando o fiscal passou o equipamento à altura do bolso das calças da jovem, houve um silvo. Ele apontou em direção ao bolso e perguntou se havia alguma coisa ali. Desarvorada, ela admitiu que sim e puxou um... pedaço de papel!
O detetor de metais disparou porque o bolso era enfeitado com aplicações de metal. Por conseguinte, bastaria que ela levantasse a barra da blusa e o fiscal se daria por satisfeito. Mas na hora do aperto, a criatura acabou puxando do bolso a cola escrita que não teria sido encontrada não fosse pelo desatino da própria infratora.
No final, as coisas terminaram como tinha que ser: por ter incorrido numa fraude, a candidata foi excluída do certame. E como em toda cola, só pode culpar a si mesma. Só que, nesse caso, vale dizer: "Porra, Darwin!"
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