terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Mega da virada

Um dos assuntos mais comentados do final de ano é a "Mega-Sena da virada", sorteada no dia 31 de dezembro e que paga muito mais do que qualquer sorteio regular. Era só passar pela frente de uma casa lotérica e ver a fila gigantesca, maior do que as dos caixas do Banco do Brasil.
Às 20h00, pelo horário de Brasília, a Caixa Econômica Federal sorteou as dezenas e 14, 32, 33, 36, 41 e 52. Se eu jogasse, mais uma vez teria perdido, porque não jogaria números seguidos. Mas, enfim, eu não jogo mesmo.
Agora chega a notícia de que três apostas foram contempladas, duas de São Paulo e uma de Goiás. Cada uma receberá a bagatela de 81,5 milhões de reais. Espero que saibam fazer bom uso. Se bem que muitas pessoas acreditam piamente que a "Mega-Sena da virada" é um jogo de cartas marcadas. Não penso assim. Para o bem de todos, é preciso que alguma seja realmente o que parece.
Feliz dinheiro novo, para os que o receberam.

3 comentários:

Anônimo disse...

Não concordo com esses prêmios excessivamente milionários. Uma dinheirama dessa pode ser uma sentença de morte para pessoas sem noção. Preferiria 250 milionários. Ah, confesso que não joguei, não ponho minhas expectativas de vida num jogo de loteria.

Fred

Yúdice Andrade disse...

Eu nunca jogo, Fred. Nada contra. Às vezes até digo que vou jogar, quando surgem essas acumuladas, mas como não é algo que faça parte de minha vida, esqueço por completo.
Pessoalmente, também acho que ninguém deveria ter tanto dinheiro assim. Mas o que são 244,7 milhões de reais perto das fortunas pessoais que existem por aí, superando o PIB de países inteiros? Não que mude alguma coisa, claro. De fato, melhor seria a distribuição da riqueza, mas se a ordem fosse sortear 200 pessoas para dividir o prêmio, o volume de apostas seria muito menor, não seria?
Não é assim que funciona a cabeça dos apostadores e do sistema oficial de apostas. Pena.

Anônimo disse...

Verdade. Mas então que houvesse algum mecanismo legal para liberar o dinheiro aos poucos, me parece que como acontece em alguns estados dos Estados Unidos, que não dão o prêmio de uma única vez, mas aos poucos, em parcelas mensais, para evitar riscos ao ganhador - ao menos diminuir um pouquinho.

Fred