sábado, 3 de novembro de 2012

Sorte!

Vocês se lembram de que outro dia eu estava falando sobre como me sentia em perceber o quanto não sei sobre aquilo de que me ocupo cotidianamente (três postagens abaixo desta)?
Hoje, fiquei com a vontade de destacar o privilégio que é ser mais ou menos ignorante, mas ter vontade de aprender e estar cercado de pessoas extremamente capazes, que gostam de mim e me dão atenção!
Esta sorte grande eu tirei.

3 comentários:

Ana Miranda disse...

Concordo que você esteja cercado de pessoas carinhosas que o ame, quanto a você ser mais ou menos ignorantes, todos nós somos, não é?

Ignorar é não saber.

Há "trocentas" coisas que eu não sei, outras "trocentas" que eu ignoro completamente...

Uma boa semana para você, Yúdice!!!

Anônimo disse...

Creio que você segue a máxima de Oscar Wilde, que dizia que não era jovem o suficiente para saber de tudo.
Abs

Kenneth

Yúdice Andrade disse...

Verdade, Ana: somos muito ignorantes em muitas coisas; na verdade, em quase tudo. Não à toa, desde a Antiguidade os sábios já indicavam esse reconhecimento como exigência para se alcançar a sabedoria.

Ou criança, Kenneth, como dizia o grande Renato Russo, na canção "Quase sem querer" ("mas já não sou mais tão criança / a ponto de saber tudo").