terça-feira, 19 de junho de 2012

Um avião

Quando tenho inveja de algo, eu digo. Não fingirei uma virtude que não possuo. Inveja pode ser feio, mas as pessoas sentem e eu sinto também. Direi de quê.
Não tenho nenhuma simpatia pela cantora Beyoncé, que é gostosona, mas não bonita, e ganha a vida com sua música ruim e a exibição de seu corpo rebolativo metido em figurinos horrorosos, em shows, clipes e eventualmente filmes. Mas me cortei de saber que ela presenteou o marido, o rapper Jay-Z com um avião avaliado em 40 milhões de dólares. Não é só pelo dinheiro, porque disso o sujeito já usufrui, de qualquer maneira. Mas porque adoro aviões.
O jato executivo Bombardier Challenger 850 é essa coisa espetacular aqui:


Com capacidade para 14 passageiros e 2 tripulantes, tem 26,77 m de comprimento, 21,21 m de envergadura e 6,22 m de altura. A velocidade máxima de cruzeiro é de 819 Km/h; a altitude máxima de voo, 12.497 m e o alcance, 5.206 Km.
Um deslubramento. Mas confesso que ainda prefiro as opções da Embraer. Não é bairrismo, não: a empresa brasileira é respeitadíssima em todo o mundo.

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu prefiro o BRT do teu ídolo Dudu. Vai ser bem melhor.

Abraço
Fred

Aline Bentes disse...

Yúdice, eu juro que achava que tinhas medo de avião (não sei porquê)!!! kkkkkkkkk!!!

Yúdice Andrade disse...

Mas num avoa, Fred!

Por que pensaste isso, Aline? Adoro aviões e gosto de voar. Já voei de parapente, a 600 metros do chão, e foi uma das coisas mais aprazíveis que fiz. Só a minha claustrofobia se ressente quando a viagem começa a demorar. Por isso mesmo, uma viagem de jato executivo, que não tem certas restrições dos voos comerciais, me parece tão sedutora.

Aline Bentes disse...

Acho que é porque uma vez eu li um post teu sobre uma viagem que fizeste, e sobre como, depois que a Júlia nasceu, tu passaste a ter medo de morrer (estou enganada?)... E aí associei ao avião. Enfim... Vivendo e conhecendo os amigos! kkkk!! Adorei saber dessa tua paixão! Bjos e um ótimo dia!

Yúdice Andrade disse...

É verdade, Aline. Recordo-me da postagem a que te referes. Mas o que eu disse, nela, é que hoje, quando viajo de avião, sinto uma preocupação incômoda, que não existia antes, uma ansiedade por que nada de mal aconteça a minha filha e a nós mesmos, pois ela precisa de nós. Mas isso passa em alguns minutos e eu aproveito a viagem.
Mas, de fato, dava para tirar a conclusão a que chegaste.