...se não tivéssemos essas reportagens imbecis sobre previsões astrológicas, previsões de pais de santo ou outros tipos de "videntes" e, claro, as indefectíveis matérias sobre o primeiro bebê do ano. Quem se importa?
Tudo asneira.
E 2016 talvez se desenvolvesse melhor se os brasileiros parassem de citar esse tal Wesley Safadão toda hora. Esta semana, vi uma referência a "Safadeus". Superou todos os limites. Não é a zoeira que não tem limites: é a estupidez, mesmo.
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