Novidades a respeito da ambiciosa pesquisa abordada na postagem "História e ciência", de 19 de fevereiro último, sobre a exumação dos restos mortais de d. Pedro I e suas esposas (sucessivas, por favor).
A ressonância magnética já havia demonstrado que a Imperatriz Leopoldina não apresentava sinais de fraturas ósseas, derrubando o boato de que ela morrera em decorrência de uma agressão do marido. Foi oficialmente divulgado ontem, porém, que a imperatriz contraiu uma doença ainda desconhecida, que lhe provocou um abortamento e em seguida uma acachapante sepse (infecção generalizada), sendo esta a causa de sua morte. Na reportagem, é possível conhecer detalhes dos últimos dias da pobre mulher.
Muitas outras informações ainda advirão desta importante e instigante pesquisa. Estou curioso.
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