quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Entre o primeiro e o segundo grau

Por enquanto, no calor dos acontecimentos, não adianta perguntar. Mas um dia eu vou querer uma resposta para esta instigante questão: por que os juízes federais acolheram tantos pedidos de suspensão das obras da Hidrelétrica de Belo Monte e quando as mesmas questões chegaram ao Tribunal Regional Federal, rapidamente foi modificada a decisão?

Sendo a mesma conjuntura, os mesmos fatos, o mesmo direito, por que ele sempre é interpretado de maneira tão discrepante do primeiro para o grau? Por quê?

4 comentários:

Anônimo disse...

Manda um email para os responsáveis pela modificação da decisão, já que os endereços eletrônicos estão disponíveis na internet.

Yúdice Andrade disse...

Ahahahahahahahah!!!
Isto foi uma tentativa de revanchismo, anônimo, por conta de resposta que dei a comentário em outra postagem recente? Se foi, devo dizer que, por meio deste comentário, você só conseguiu uma coisa: provar que, mesmo contrariado, continua apreciando o blog.
Agradeço por isso.

PS - Quanto à sugestão em si, não preciso perguntar aos magistrados. Posso ler as decisões e confrontar os seus argumentos. Donde decorre que um mínimo de reflexão levaria à percepção de que, nesta postagem, eu não me referia aos fundamentos jurídicos das aludidas decisões. A mim parece óbvio.

Yúdice Andrade disse...

Comentário: CENSURADO!!!

Minha resposta ao comentário censurado: O jeito que isto aqui funciona é decidido única e exclusivamente por mim, editor do blog. Isto me parece bastante óbvio e mesmo alguém como você certamente seria capaz de entender.

Não gaste sua energia comigo. Nestes últimos 7 anos, enfrentei muitos tipos como você e até bem piores. Portanto, não me impressiono nem me assusto. Nem caio na fantasia dos discursos. Poupe-se. Se eu sentir que o comentário é seu, não publicarei, só de pirraça. Mesmo que seja elogiando a minha mãe!
Então fiquemos assim.

Anônimo disse...

"Comentários ofensivos serão sumariamente ignorados"

Não havia ofensa alguma a você, Yúdice.

Nenhuma linha ou palavra ofensiva.

Nada. Absolutamente nada.

Apenas você foi pego numa saia justa.

E nesse exato instante vc mostrou uma face absolutamente normal: tal qual a avestruz, enterrou sua cabecinha no chão.

Uma pena a fuga do bom diálogo.

É, meu amigo... Não é só escrever coisinhas bonitinhas sobre seus amigos, não.

Vc se dispôs a se expor, então venha pra chuva pra se molhar.

Um abraço.