terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Meu humor corrigindo provas

Irritadíssimo com as provas que não terminam nunca. Toca o telefone. Vejo que a chamada se originou numa outra cidade, que nem sei qual, portanto já me preparo para o telemarketing. Ele está mais intenso neste final de ano e ando com uma gana de me vingar dessa gente. Desta vez, porém, o alvo não era eu. O banco (pior: o nosso banco) procurava Polyana. Despachei dizendo que ela é professora e só chegará em casa após as 23 horas, o que poderia ser verdade num dia normal, mas imagino que hoje não, embora de fato ela esteja trabalhando agora.

— Ela estará disponível neste número no final de semana?

— Olha, moça, ela mora aqui. Se não estiver em casa durante o final de semana, eu peço o divórcio e ela ficará livre para bater perna na rua o quanto quiser.

Após uma breve pausa:

— Muito obrigado, senhor, pela sua atenção.

Chamada encerrada.

3 comentários:

Anônimo disse...

hahhahahhahahh engraçadinho sempre!

Yúdice Andrade disse...

A gente tenta, Waldréa. É importante para a saúde!

Anônimo disse...

Um dia ligaram pro meu marido e disse para a pessoa anotar o outro número dele.E dei: 9998 ( e a pessoa repetia) 9825253748264 e continuei 82634642434083.
Pensa que ela desistiu?
Suellen Resende