2013 foi um ano bom. Cotejando as sortes e reveses, posso dizer que saí no lucro. Tive que lidar, é claro, com acontecimentos tristonhos, incluindo um falecimento em família e uma superposição de problemas de saúde em minha mãe. Foi um ano em que pessoas próximas a mim decidiram dar a cara a tapa e outras meteram a cara em novos caminhos. Ganhamos, também, um novo membro na família, o pequeno Guilherme, agora com 2 meses. Foi um ano de muito trabalho, mas com um pouco de viagens, pausas necessárias na rotina e alegrias próprias de viajante.
Daqui a menos de 5 horas, 2013 já era. Como não apostei na Mega-Sena, a verdade é que não existe mais nada para acontecer. Enfim, foi-se.
2014 será um ano (in)tenso. Há dois grandes acontecimentos marcados para o segundo semestre. Há os desfechos que se quer, de que se precisa, e há as inevitáveis outras possibilidades — infelizmente, terríveis. Ou nem tão dramáticas assim, se eu quiser fazer um exercício de acreditar em recomeços. Não é muito do meu feitio, mas quem sabe seja a hora de tentar. Enfim, será um ano para eu me encontrar comigo mesmo, sem dúvida. Um ano para apostar alto e jogar, fortalecido por experiências familiares que têm proporcionado mais união e companheirismo. Este aspecto foi o que de melhor o ano de 2013 deixou.
Contemplo minha filha que cresce. Cada vez mais mocinha, cada vez mais consciente, é meu norte e minha motivação. Quer um irmão. 2014 é, também, o ano em que essa decisão será tomada. É isso mesmo: chegou a hora de tomar decisões e de fazer coisas grandiosas. Nada será como antes. Não por causa de um réveillon, mas sim porque não há como continuar a ser.
É isso: mudar, evoluir, viver. Buscar suas bases mais sólidas para fazer o seu novo eu e assim seguir em frente, melhorando, sendo feliz. É o que lhe desejo em 2014. Desejo a todos nós.
Força sempre.
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