segunda-feira, 1 de julho de 2013

Tamo junto

A imprensa e boa parte do povo nas redes sociais passaram o último final de semana se regozijando com a vertiginosa queda de popularidade de Dilma Rousseff, consequência óbvia e imediata dos protestos que grassam pelo país. Mas hoje a notícia foi complementada com novas informações, óbvias:


A questão não é Dilma Rousseff, meus caros. Ela é a vitrine mais rachada, claro, por ser a presidente da República. Mas os políticos, de um modo geral, é que estão no olho do furacão. Se fizessem pesquisa semelhante em relação aos parlamentares, o resultado também seria desastroso.

E tem mais: esse resultado era esperado, porque a pesquisa foi feita em pleno período de manifestações. Se o clima arrefecer, a tendência é esses números melhorarem um pouco, em direção aos níveis anteriores, desde que esses caras tomem algumas medidas concretas para angariar simpatias. Eu tenho a impressão que pesquisa de popularidade é um indicativo válido, porém não muito consciente, para variar. Quero ver, mesmo, no próximo ano, com a aproximação das eleições. Cada acontecimento deste ano será lembrado detalhadamente e explorado para todos os lados. Vai ser uma farra.

Sintomático que a imprensa mencionou os políticos de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas se esqueceu de Aécio Never. Por que será?

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/aprovacao-de-alckmin-cai-de-52-para-38-aponta-datafolha.html

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