quinta-feira, 30 de junho de 2011

Oficina de leitura dramática (jabazinho)

INSTRUTOR: HUDSON ANDRADE.
Ator formado pela Escola de Teatro e Dança da UFPA, diretor e dramaturgo com textos premiados e publicados pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) em 2003 e 2004. Fundador da Companhia Teatral Nós Outros, há 10 anos em atividade.

Na Casa da Atriz, foi o responsável pela dramaturgia dos espetáculos "A sétima peleja" e "Como se fosse", além do Curta a Cena "Carnaval", que também dirigiu.
Coordena a ação Leituras Dramáticas na Casa e dirigiu, nos meses de janeiro e junho de 2011, respectivamente, "Nossa vida não vale um Chevrolet", de Mário Bortolotto, e "Édipo-Rei", de Sófocles, tendo atuado ainda nas leituras "Fica comigo esta noite" (Flávio de Souza), "Novas diretrizes em tempos de paz" (Bosco Brasil) e "A gaivota" (Anton Tchekhov).

PERÍODO: 10 de agosto a 30 de setembro de 2011. Quartas e sextas, de 19h30 às 22h00.
40 horas/aula

Aulas teóricas, práticas e resultado ao público.
Material apostilado.
Certificado.
15 (quinze) participantes
INVESTIMENTO: R$ 100,00 (50% na inscrição e 50% em 30 dias)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESUMIDO
TEÓRICO
01. As origens da linguagem
02. As origens da palavra escrita
03. Texto dramatúrgico e texto não dramatúrgico
04. A supremacia do texto
05. Dramaturgia contemporânea: o pré-texto

PRÁTICO
01. Aquecimento e alongamento corporal
02. Aquecimento vocal
03. Respiração
04. Dicção
05. Entonação
06. Noções de tempo e ritmo
07. Noções de percussão

RESULTADO
Leitura dramática nA Casa da Atriz: "A maldição do Vale Negro" ou "Reunião de família" (a escolha é do grupo), de Caio Fernando Abreu.
Dias 29 e 30 de setembro de 2011, 20h00, com entrada franca.

PS — A habilidade que pode ser adquirida por meio desta oficina não é útil apenas para aqueles que, eventualmente, desejarem uma carreira artística. Ao contrário, é de grande utilidade para estudantes, mormente os do ensino superior, que têm a necessidade de apresentar trabalhos orais, seminários, etc., ao longo do curso. É uma forma de vencer obstáculos corriqueiros na vida acadêmica, como inibição, falta de postura ou mau uso do próprio corpo.
Se você tem problemas para falar em público, ou simplesmente para se expressar em situações cotidianas, aproveite.

2 comentários:

Anônimo disse...

"Hudson e Yúdice" dá um bom nome pra dupla sertaneja (ou trava-língua).

Yúdice Andrade disse...

Verdade. É bem brega, mesmo. Não sei onde nossos pais estavam com a cabeça!
O fato é que não tenho cara de pau de me meter numa carreira musical sem saber cantar, tocar ou compor, como fazem tantos "expoentes" da "música" brasileira de nossos dias. Com minha absoluta inabilidade e falta de talento, eu já poderia estar rico!