Você visita qualquer site de compras e é monitorado por aquela ferramentazinha que "analisa" as suas buscas para sugerir novas compras. Voltando ao site, normalmente é possível ver os últimos itens consultados, além das recomendações. Em uma versão mais tola, "quem olhou este item também pode estar interessado em". Trata-se de uma simples compilação de acessos, que o programa bobo acha que seria repetida por outros possíveis clientes. Em uma versão melhorada, o programa tenta tirar conclusões dos seus acessos individuais e oferecer sugestões mais ao gosto do freguês.
Ocorre que essa ferramenta não é lá grandes coisas. Sites de grandes empresas virtuais costumam oferecer qualquer porcaria. Se acesso um deles para ver um livro de J. R. R. Tolkien e o programa me sugere comprar um livro da "saga" (ahahahahahah) Crepúsculo, é óbvio que existe uma burrice colossal no funcionamento da coisa! Até hoje, eu jamais comprara qualquer coisa sugerida por um site.
Hoje, contudo, pela primeira vez, a ferramenta de análise de interesses funcionou corretamente comigo. E o beneficiário foi a Estante Virtual, serviço a que cheguei pela necessidade de adquirir obras que não estão disponíveis entre os vendedores normais.
Após uma única compra, de apenas três títulos, a Estante Virtual me mandou um e-mail com 20 sugestões que realmente me interessam, boa parte delas de interesse imediato, tanto que vou realmente fazer a compra. Na mensagem, há um aviso: "Estante Virtual: agora com recomendações personalizadas". Pelo visto, trata-se de um serviço novo.
Parabéns à Estante Virtual por se guarnecer de uma tecnologia adequada e eficiente para conhecer seus clientes e servi-los convenientemente.
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