Surgiu uma brincadeira no Facebook, da qual tomei conhecimento através da página de minha aluna Yasmin Pípolos. Curti as curiosidades sobre ela e ganhei um número, 7, de modo que preciso contar sete fatos ou curiosidades a meu respeito. Como isso é muito pessoal, decidi trazer para o blog e reproduzir lá. Eis, então:
1. Nasci às 10 horas da manhã de uma quarta-feira, 10 de julho de 1975, pelas mãos de um médico que minha mãe chama de "Dr. Abreu" e que sempre quis conhecer, por achar que deve ser interessante o obstetra rever, anos depois, as pessoas que ajudou a trazer ao mundo.
2. Meu irmão, quase cinco anos mais velho do que eu, sempre foi muito criativo e usava jornais para fazer fantasias de monstro, com as quais brincávamos no quintal.
3. Eu tinha uns 5, 6 anos quando me joguei em um rio, onde meu irmão nadava, e comecei a me afogar. No sufoco, quase afoguei a nós dois, mas felizmente ele conseguiu alcançar a margem. Tempos depois, eu me atirei em cima dele em uma piscina e abri o supercílio dele com o meu queixo.
4. Antes disso, certo dia enfiei o centro de duas flores nas narinas. Incomodado, inspirei profundamente e elas, claro, ficaram impossíveis de tirar manualmente. Acabei no pronto socorro.
5. Meu primeiro cachorro foi um vira-lata chamado Freeway, nome do cachorro do casal Jonathan e Jennifer Hart, protagonistas de um seriado cafonérrimo que minha mãe adorava. Ela escolheu o nome. Eu jamais daria um nome em inglês.
6. Meu grande amigo de infância foi um pujante jambeiro que havia no quintal de casa. Passei incontáveis horas aboletado nele. Eu me deitava nos galhos maiores, esticava o braço, colhia um jambo e comia ali mesmo. Quase morri de raiva quando minha mãe mandou cortar a árvore, anos depois.
7. Sempre quis ter uma filha. Pretendia chamá-la de Amanda, por causa do significado ("que deve ser amada" ou "destinada a ser amada"). Minha esposa (na época, namorada; estávamos a anos-luz de ter um filho e ela já brigava por causa disso...) não concordou, houve uma discussão e cada um dizia um nome. O primeiro com o qual ambos concordamos ficou. Está aí a Júlia.
Gostei da brincadeira.
4 comentários:
Legal, de 7 eu estou em 2 curiosidades.
Isso é significativo!
Beijos, mano.
Meu Deus, tomara que a Júlia não tenha puxado para ti, em peraltices.
Eu também adorava o seriado, Casal Macmiller (não sei como se escreve). E chamava Freeway não para um cachorro, para o meu noivo, à época. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Bem cafona, mesmo.
Samia Silva
São as histórias mais próximas, mano.
O pior, Samia, é que eu não era peralta, não. Até pelo contrário. Mas reunindo as histórias assim, a impressão é outra.
Quanto ao seriado, na verdade ele se chamava, no Brasil, "Casal 20" e o sobrenome dos protagonistas era Hart, tanto que o título original era "Hart to Hart". Mas, sem dúvida, era pra lá de cafona.
PS para Samia: Coitado do teu noivo!
Postar um comentário