Parece coisa do seriado Numb3rs. Um professor universitário de Taiwan anunciou o desenvolvimento de uma fórmula matemática para otimizar o atendimento em estabelecimentos de grande aporte de público, com vistas a diminuir o tempo de espera e, portanto, as famigeradas filas.
Excelente iniciativa, infelizmente ela não funcionaria no Brasil. Claro. Primeiro porque, aqui, as instituições públicas se esforçam diuturnamente por piorar o atendimento aos usuários. E as privadas agem como se prestassem um favor aos consumidores e sentem prazer na humilhação dos mesmos. Além do mais, nesta terra se criam deliberadamente dificuldades para se vender as facilidades. E quem ganha dinheiro madrugando em filas para vender a vaga, depois, precisa sobreviver, né?
4 comentários:
Boa noite, caro Yúdice:
essa casa tá bonita que só! Dei um longo passeio por ela e agora, além do conteúdo, temos uma ótima forma..rsrsrs...
Sem ofensa, acho que foi a chegada da Polyana que deu esse brilho todo!
Abração. E um beijinho na Júlia.
Caro Yúdice, vamos dar um voto de confiança ao nosso maravilhoso país, que infelizmente, não teve a sorte de ter maravilhosos habitantes...
Brincadeirinha, é que te achei meio rabugento nesse texto.
Eh...eh...eh...
Engraçado, Bia, foi só ver o teu nome por aqui e pensei imediatamente: a "queridona". Acho que entendo melhor, agora, o modo como o Juvêncio te chamava.
Sinto a tua falta, por isso é bom te ter passando por aqui.
PS - A mudança no blog foi anterior à chegada de Polyana! ahahahahahah
Ué, Ana, quando é que não estou rabugento???
Boa noite, Yúdice:
a lembrança do "queridona" bateu forte aqui.
Sinto uma saudade quase diária do Juca, como se fossemos irmãos ou íntimos amigos de longas décadas, e não o éramos. Nos gostávamos e nos acarinhávamos como companheiros de jornada. Perder um companheiro de jornada como o Juca é como perder um navio inteiro, caramba!
Obrigada por relembrar o afeto que ele tinha, não só por mim, mas por mim também.
Abração.
PS: fico devendo um "troco" pelo ahahahahaha...rsrs...
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