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Queridos amigos, vivemos as últimas horas de 2006 — um ano que, para mim, foi bom. Acho que o "de melhor" que eu poderia esperar, se não aconteceu, foi culpa minha, mesmo. Deus tem sido paciente comigo. Sou forçado a reconhecer.
Espero que estas horas finais sejam vividas por todos com muita alegria. Que haja uma família — real, substituta ou do coração — para acompanhar cada pessoa. Que haja amigos em profusão. Que haja o que comer e isso preencha de sabor a vida de cada um. Que haja muita saúde — tanta, que não se esgote ao longo de todo o novo ano. Que todos tenhamos belos planos e condições concretas de realizá-los. Que façamos viagens.
Desejo que os que se amam fiquem juntos e aqueles que não mais podem conviver se separem consensualmente, a fim de preservar a amizade. Que crianças não sofram por causa dessas separações. Que ninguém se esqueça de que é pai, mãe, avô, avó, irmão, filho... Que ninguém se esqueça de que é amigo e de que responsabilidades existem, mesmo quando as negamos.
Desejo do fundo do coração que os novos velhos governantes sejam um pouco, ao menos um pouco do que esperamos deles. E que por isso cada pessoa possa viver melhor.
Desejo que haja esperanças e que elas não sejam vãs.
Desejo a todos vocês todo o bem do mundo. Deus os abençoe. Que assim seja!
Um comentário:
É isso aí, Yúdice!
"Que todos tenhamos belos planos e condições concretas de realizá-los".
FELIZ 2007!
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