De tudo, ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre começando...
A certeza de que precisamos continuar...
A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...
O ponto nevrálgico, para ele, é não poder prosseguir. Não lhe interessa que uma mudança de mentalidade sobre políticas culturais (?) seja sempre saudável. Não lhe é concebível que uma outra visão de mundo ou da cidade, que não a sua, seja possível. Sua arrogância notória lhe impede. Mas tudo bem: rei morto, rei posto. É o que conta.
Torço para que seja verdade que venha Márcio Meira. Ao invés de políticas para prédios suntuosos, talvez tenhamos, enfim, políticas para seres humanos-artistas. E é disso que precisamos.
3 comentários:
"A certeza de que estamos sempre começando...". Desejo que ao menos está frase signifique, analisando todo o contexto - quem pronunciou, aonde e quando - que é hora de repensar atitudes, ter humildade para pedir desculpa e esforçar-se para tentar, mesmo que seja impossível, voltar atrás nas ações.
Abs!!!
Luciane.
Obs: Yúdice, estou me viciando cada vez mais no teu blog, mas, como diz aquela música, sobre a postagem anterior, "ainda espero respostas...".
Democracia é importante até na dança! E se aquele que diz ter a experiência de 12 anos a frente da secretaria de cultura, e por isso estar mais preparado para realizar trabalhos exemplares, é o primeiro a esquecer da tão famosa e quase ilusória democracia, o que será de nós pobres paraenses a merce destes experts, ou melhor, espertos? Sou completamente de acordo com as manifestações deste texto. E que sirva pra iluminar o olhar de quem se entregou ao apagar as luzes.
Yúdice,
Rei posto, rei morto...
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