Uma eventualidade me obrigou a entrar, na tarde de hoje, numa agência bancária da qual não sou cliente. Ao contrário do que ocorre em outras instituições, a porqueira de banco em questão (Itaú) não permite que o serviço de que eu precisava — depósito identificado — seja realizado no caixa eletrônico; é preciso ir ao caixa de verdade. Tremi nas bases, até porque já estive lá antes e o cenário parecia o de um abrigo para vítimas de uma catástrofe natural.
Mas eis que, para meu espanto, ao passar da porta giratória, deparei-me com uma agência vazia, isso pouco depois das 14 horas. E mesmo assim, todos os caixas (três) estavam funcionando. Havia uma só usuária sendo atendida e eu me dei ao luxo de escolher qual, dentre as duas funcionárias, ia me atender. Resolvi o meu problema e não fiquei mais do que cinco minutos na agência.
Talvez você ache este acontecimento absolutamente banal. Mas, para mim — talvez por ser vítima preferencial da lei de Murphy, talvez por ser cliente de bancos ruins(*) —, o fato foi tão insólito que senti necessidade de escrever a respeito. Só não vou elogiar, para não dar azar...
(*) Pleonasmo majestático: existe banco bom?
3 comentários:
Eh...eh...eh...
Às vezes, acontece.
Isso que é vestir a camisa da empresa, Fernando! Infelizmente, devo dizer que, como cliente forçado do Banpará há anos, concordo com um amigo meu: aquilo não é banco; é tamborete!
Admito, porém, que a coisa mudou extraordinariamente nos últimos anos. Mas ainda não tenho acesso a alguns serviços de que precisaria.
Hehehehe. Gostei de ver Fernando! É isso mesmo! Vestindo a camisa. Apesar de já ter saído da Caixa Econômica Federal, ainda digo que é o melhor banco do país!
Só não espalha que sou correntista do Banco do Brasil! Hehehehehe.
Abraços,
Vlad.
P.S.: Os serviços do Banpará ainda são tão ruins que os meus vencimentos não passam nem um dia nele. São imediatamente transferidos para um banco. :^) Ainda acho que o Banpará devia parar de tentar competir no mercado e assumir uma função de fomento econômico. Mas essa é a opinião de um leigo. Posso estar falando a mais pura bobagem.
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