quinta-feira, 29 de julho de 2010

De volta a Floripa

Retornamos a Florianópolis ontem à noite. Novamente, uma jornada de oito horas, desta feita mais desgastante, porque se a ida oferece a motivação do passeio, a volta só tem a motivação de chegar em casa. E eu sou assim: se é para sair, que saiamos logo; se é para chegar, que cheguemos de uma vez. Portanto, em geral só aproveito o começo da viagem, ainda mais porque não estava dirigindo (pude, enfim, admirar a paisagem com mais atenção).
Na outra postagem, comentei que o Rio Grande do Sul está cobrando pedágio para trafegar em estradas ruins. Mas devo dizer que, dois dias mais tarde, no retorno, como as obras de recapeamento asfáltico estão em andamento, a situação já era melhor. Em alguns trechos, apenas um tapa buraco cafajeste, mas em outros o serviço parecia ser criterioso.
Em Gramado e Canela, tivemos a sorte de ver dias de sol durante toda a nossa estadia. Não fosse assim, alguns passeios importantes se teriam inviabilizado, já que os espaços em questão eram abertos. De longe, os que mais apreciei foram o Minimundo e o Museu do Automóvel. O Mundo a Vapor pode ser considerado mais instrutivo, para crianças em idade escolar. Infelizmente, a Lei de Murphy aplicada ao Yúdice funcionou e o teleférico do Parque do Caracol estava fechado para manutenção. Admito que nessa hora me deu uma frustração danada, mas fazer o quê?
Agora usufruiremos do ambiente citadino, mas sempre encantador, da capital catarinense que hoje oferece um dia bastante ensolarado, com aquele delicioso ventinho frio , até a nossa volta para casa.
Agradeço os comentários que me foram deixados e, como já disse antes, tentarei responder a eles qualquer hora dessas. Um abraço forte.

2 comentários:

Dilma Oliveira disse...

Sempre viajava de carro até Florianópolis, a chegada na capital era sempre um espetáculo de beleza.

Yúdice Andrade disse...

É lindo mesmo, Dilma. Quando estamos na estrada, seja vindos do norte ou do sul do Estado, há um momento em que nos deparamos com o mar, ao longe. É lindo de dia, com todo aquele azul; é lindo de noite, com as luzes artificias refletidas na água. Se houver lua, então, nem se fala!
Vou guardar essas imagens na memória, para o dia que puder revê-las.