sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Fábrica de fúria

Eu ia escrever uma postagem reclamando da bagunça que a Polícia Militar está provocando na cidade, ao interditar a Av. Brigadeiro Protásio e gerando, com isso, congestionamento no entorno desde cedo. A situação na Almirante Barroso, no sentido Entroncamento-São Brás, está muito complicada.
Mas eis que descubro que cerca de 400 estudantes da rede pública decidiram interditar a outra pista da mesma via, próximo à Av. Tavares Bastos, em protesto contra o calendário das provas das universidades federais (que coincide) e contra o indicativo de greve dos professores do Estado. Por algum tempo, as quatro pistas chegaram a ser interditadas, mas uma foi liberada graças à intervenção da ROTAM. Uma. Só uma.
Eu não tenho a dizer sobre isso nada além do que cada cidadão de Belém do Pará já está exausto de saber. Já avisei antes e volto a repetir: a persistência de certos grupos, que detêm um mínimo de organização, em levar a coletividade a paroxismos de raiva ainda terá consequências terríveis:

Quem avisa...

4 comentários:

Anônimo disse...

. Cara isso é uma vergonha, demandas a serem atingidas todos temos sejam individuais ou coletivas. Eu, por exemplo, tenho uma demanda individual de namorar a Juliana Paes, e não consigo, e nem por isso fecho rua ou me manifesto em prejuízo à coletividade. Só aqui em Belém eu vejo acontecer esse tipo de coisa. Qualquer dia cairá um lenço no chão e irão fechar a Almirante Barroso em protesto

Yúdice Andrade disse...

Muito bom o teu comentário, das 12h38. Fez-me lembrar da minha "demanda individual" em relação a Fernanda Machado... Acho que nós podíamos interditar a Av. Nazaré no dia do Círio em protesto. Que tal?

Frederico Guerreiro disse...

Não! Credo, meu amigo. Não te vejo de escopeta nas mãos, atirando em estudantes em plena Alm. Barroso. Atire neles por aqui pelo blog mesmo, quero te ver bem.

Yúdice Andrade disse...

Não te prometo nada, Fred...