Imagine um cidadão precisando resolver um problema num cartório de registro de imóveis e depois em um banco, com urgência, tudo isso percorrendo as naturalmente engarrafadas ruas de Belém.
Esse sou eu, hoje. Definitivamente, hoje não dá. Depois eu lhes conto qual é a do cartório. Considero de utilidade pública informá-los sobre como essas coisas funcionam.
13 comentários:
Isso é o risco dos ricos (elite): banco, cartório de imóveis.
Ahahahahahahahahahahahahahahahahah
Ricos? Elite? Quem me dera!
Bem a propósito, hoje em dia pessoas muito pobres, por causa do Bolsa Família, tornam-se de algum modo clientes bancários. O acesso ao crédito permite que pessoas bem humildes tenham vínculo com instituições financeiras. Quanto aos cartórios de registro de imóveis, legalmente qualquer barraco caindo aos pedaços deveria ser registrado, também.
Conseqüentemente, esses são serviços que em nada se relacionam à riqueza. Afinal, quem realmente tem dinheiro torna-se cliente VIP e jamais pega uma fila.
Não se inquiete com este tipo de comentário, Sr. Yúdice.
Afinal, de que vale o dinheiro - matéria que um dia perecerá - diante sua riqueza interna (sabedoria, conhecimento, experiência)?
(...)
Nada.
Abraço,
Alexandre
PS: Concordo que esses engarrafamentos, como dito, ninguém merece ;-)
É amigo, o seu blog está cheio de graciosos que resolveram tirar um sarro com sua cara, diga a eles que você é rico sim de carater e conhecimento. No seu lugar eu nem publicava estes comentários que nada acrescentam ao andamento do blog.
Eu também concordo com o Sérgio.
Nós leitores do Arbítrio, nem sempre concordantes ou discordantes, parece que estamos unânimes numa coisa: poupe-nos dos desatinados.
E mantenha-se firme em seu espaço pessoal, que aqueles que definitivamente não sabem utilizar, devem no mínimo, respeitar. Se não for possível, cair fora já seria uma boa idéia.
Caro anônimo, a despeito de sua referência elogiosa a mim, que agradeço, as atuais regras do blog não permitem que eu publique o comentário na íntegra. Espero que compreenda.
Sempre gentil, Alexandre. Estás pensando em fazer carreira diplomática? Levas jeito. Um abraço.
"Sou rico da graça de Deus", como diziam os antigos, Sérgio. Há uma canção do Zeca Baleiro em que ele diz:
Já tenho um filho e um cachorro
Me sinto como num comercial de margarina
Sou mais feliz do que os felizes
Pois bem, já tenho uma filha e dois cachorros. Acho que posso me considerar num comercial de manteiga "Cabeça de Touro", aquela que é pura, salgada e vitaminada!
Abraço.
Barretto, tu viste "O chamado"? Tu lembras por que a Samara matava?
Carreira diplomática? Nunca havia pensado nisso, caro Yúdice.
Pra falar a verdade, não sou muito fã de política. Porém, a arte me toca muito.
Grande abraço,
Alexandre (Campinas-SP)
Vi mais não lembro, Yúdice.
Êita pau pereira!
Meu amigo, evite fornecer o endereço do blog aos adolescentes do PSOL. "Isso é o risco dos ricos"??? Vai ver o empedernido se ressente de acessar a internet de algum "ciber" da estrada da CEASA.
Ou será que é de algum apê no centro da paulista caipira?
"De que vale o dinheiro"???
Para pagar a faculdade dele, a luz, o condomínio, a conta de água, gás para fazer o gagau dele, telefone, o colégio dos meninos, ... ahhh, a internet para fazer comentários "puxa-saco" desfocados no blog do professor... etc. etc. etc.
Alien, o 8º passageiro, é mais pé no chão. A baba dele é menos corrosiva.
Vai morrer pra lá, diabo.
Se comprar um imóvel é ser rico, eu sou trilhardário.
Então vamos à arte, Alexandre, que na maioria dos casos não dá o mesmo futuro financeiro (neste país, a menos que você se permita certas degradações), mas nos faz ser lembrados pelo bem que legamos à humanidade.
Ela só queria ser ouvida, Barretto.
Fred, adorei o teu comentário, exceto a referência ao PSOL, partido pelo qual tenho uma certa simpatia. No mais, foste preciso e afiadíssimo, como de praxe. Ainda estou rindo.
Ter grana em banco e imóvel registrado em cartório são realmente privilégios de poucos burgueses. Aí aguenta o trânsito, também complicado em razão dos automóveis particulares da classe dominante, que não anda de ônibus. E ainda tem reacionário que reclama... Reclama de tudo. Até do Lula, o pai dos pobres, que os insensíveis abastados atropelam, ignoram e discriminam.
Então leia-se PSDB-PARTIDO DA SOCIAL DEPRAVAÇÃO DO BANDITISMO.
Disse PSOL para ficar mais romântico. PT já tá brega demais.
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