Imagine a situação: a pessoa encontra nos classificados o contato de um(a) vidente, marca uma hora e tem sua consulta. Escuta coisas sobre seu passado, presente e futuro. Aqui, sobretudo, o ápice da questão: revelações lhe são feitas. Entretanto, o tempo passa e as previsões não se confirmam. Ou acontece justamente o contrário. Ou seja, o(a) vidente falhou. É possível acioná-lo(a) judicialmente, para reclamar eventuais danos? E com base em que um tal processo poderia basear-se?
Se você morar na Grã-Bretanha, os dois questionamentos se tornam fáceis de responder: sim e com base no direito do consumidor. Clique aqui para entender.
De outro mundo...
2 comentários:
Tudo bem que essas pessoas, em sua maioria são charlatões de quinta (tem uma pequena minoria que, por mais engraçado que seja, acredita, de fato, que tem tais poderes hehehe). Mas daí a querer processar, já é de mais.
Claro que seria bom que esse picaretas tivessem um processo nas costas para aprenderem...
Mas indenização? Besta de quem acredita e perde o tempo e dinheiro indo nesses lugares.
Posso estar sendo radical, mas penso assim. E não é questão de condição, posto que muita gente com boas condições vai em busca do "auxílio" desses "profissionais".
Não há radicalismo, CT. Todos nós, inclusive o jornalístico que repercutiu a notícia, pensam do mesmo modo. Para nós, a idéia é absurda. Coisa de países de primeiro mundo que, não tendo as nossas mazelas para resolver (sorte a deles, claro), concentram-se em outros tipos de problemas, muitas vezes absurdos e ridículos. Um abraço.
Pelo visto, provas acabadas, voltaste ao blog. Que bom. Sinto falta dos amigos.
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