Há coisas que, para um não-paraense, podem não fazer o menor sentido. Contudo, para quem é daqui da terrinha, a apresentação de uma criança ao açaí, nosso triunfo maior, pode assumir ares de solenidade ou de ritual de passagem.
Hoje, aos 9 meses e 10 dias, Júlia experimentou o nosso néctar, vindo da mais magra das palmeiras. Uma espécie de entronização definitiva no universo paraense.
Sabemos que o açaí tem um certo ar de ame-o ou odeie-o. Nem todos gostam e, naturalmente, nem toda criança aprova. Quer saber a opinião de Júlia?
Julgue por si mesmo.
Vai ter mais concorrência em casa.
5 comentários:
Faltou só escrever se foi sem ou com açucar.....
Parabéns
Roberto
Mas que criança mais lambuzada. Limpa, limpa...
Caro Roberto, foi com açúcar. Eu e a mãe adoramos açaí, mas não sem estar adoçado.
Assim que acabou a farra, Júlia foi para o banho, das 11h09, e voltou uma outra criança!
Prezado Yúdice,
Cara... demais! Você sabe que não sou paraense, porém algumas imagens já se impregnaram em meu subconsciente. A boca lambuzada de açaí é uma delas. Para mim, é a cara do Pará.
Bela combinação de texto e fotos. Que coisinha fofa!
Abraço, Belenâmbulo
É muito característico, mesmo, meu amigo. E é uma delícia!
Melhor do que açaí, só uma criancinha maravilhosa dessas em nossas vidas.
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