No Ceará pode ter sido brincadeira, mas agora o terremoto foi verdadeiro. E em Belém do Pará!
Na verdade, o epicentro do abalo sísmico ocorreu na Martinica, Caribe, a 145 quilômetros de profundidade. Porém, foi de alta intensidade (7,3 graus na escala Richter), o que permitiu sua propagação por imensas distâncias, chegando a ser percebido em quatro Estados brasileiros: Amazonas, Pará, Roraima e Rondônia.
O fato se deu no meio da tarde, quando eu estava em casa, no 11º andar, mas não percebi nada. Acabei de saber, contudo, por uma colega professora, que uma amiga dela se encontrava a dois quarteirões do meu prédio, no Edifício Síntese 21, e chegou a fugir do consultório médico em que se encontrava, assustadíssima (provavelmente foi ele o edifício evacuado na Conselheiro Furtado). Pessoas na sede do BASA ficaram bastante assustadas.
A reportagem da Folha Online informa que, em Manaus e Belém, o Corpo de Bombeiros foi acionado para vistoriar edifícios. Pelo visto, foi neles que o fenômeno pode ser percebido.
A reportagem do Portal ORM menciona que alguns prédios, como o do Banco Central, do BASA e do Hilton chegaram a ser evacuados.
Luiz Ercílio Faria, doutor em Geologia e professor da UFPA, explicou o fenômeno e revelou que há pouco menos de 15 dias, Belém foi atingida por outro tremor de terra, consequência de um terremoto de 7,7 graus na escala Richter, ocorrido no Chile. Pelo visto, o fato não foi noticiado.
Nós, aqui na terrinha, sempre comentamos que abalos sísmicos não pertencem a nossa realidade. Lembro-me de minha mãe contar acerca de um terremoto que a apavorou, nos anos 1970, antes mesmo de eu nascer. Não pensei que isso um dia fosse acontecer. Mas aconteceu e eu nem percebi.
8 comentários:
Yúdice, eu te proponho uma parceria: já que tiveste um pressentimento que deu certo (afinal, a piada do terremoto foi postada quatro dias antes do sismo paraoara), que tal se me desses os números da mega-sena e eu pagasse o jogo? Fifty/fifty pra cada!
yudice este é o segundo terremoto a aterrorizar Belém em menos de 15 dias, o primeiro veio de abaetetuba e o segundo da martinica,será que teremos outro , espero que nenheum aloprado do PT crie algum em Brasilia .
Abraço.
Olá, Francisco. Saudades. Estava aguardando o teu retorno, daqui, do lado de cá.... rsrs
Beijos.
Ah! FRJ, aparece no blog. Bendito terremoto, não? Assim te reencontro.
Beijos.
Em 1970, eu tinha 8 anos e senti minha cama tremer no Mosqueiro!
Eu topo, Francisco. Mas vai ser tudo devidamente registrado em cartório. Afinal, aquele caso de Santa Catarina deixou todo mundo escaldado.
Nunca faltarão terremotos e todo tipo de desastre em Brasília, Sérgio. Se somente os petistas fossem aloprados, para dizer o mínimo, estaríamos no lucro.
Verdade, Cris. O Francisco anda sem tempo para nós. Foi preciso a terra tremer em Belém do Pará!!
Deve ter sido a esse terremoto que se referiuminha mãe, Barretto. Quer dizer que ele foi sentido ao nível do solo? Deve ter sido demais!
Que vôo em Yúdice? Salve, salve Haroldo Maranhão! Não deu nem prazer! Foi muito rápido! rsrs
Beijos.
Égua! até terremoto a gente tem que importar?!
Achei que a Martinica tivesse desaparecido do mapa com todas as suas cascas de banana nanica. Qual nada. Está lá, morena e bacana!
Infelizmente, outros desastres sísmicos ainda ocorrem em nossa terrinha, que o digam as pessoas de bem que querem dormir e são impedidas pelos parás folias da vida, as insuportáveis aparelhagens P, T, S e C..., ou mais simplesmente pelos senhores que compensam o pouco volume em suas calças com imensos volumes em seus porta-malas.
Qual é o número daquele tal "dizque" silêncio, mesmo?!
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