Defero o pedido de admissão de assistência do Ministério Público, muito embora este Órgão tenha manifestado contrário, mas no caso em tela não vejo como negar.
Decisão primorosa, não? Se a Língua Portuguesa sofre com o "defero", a obrigação constitucional do juiz, de fundamentar toda e qualquer decisão, vem com essa de "não vejo como negar". Então tá. Da próxima vez que for pedir algo a alguém, já sabe: é só dizer que você não vê como o seu pedido possa ser negado. Simples assim.
3 comentários:
rssss... só risos rssss... não posso dizer que não há como não rir... rsss...
Defero... rssss... uma letra fica distante da outra no teclado... não tem perdão. rsssss...
aUahUAhUAhUAhAUHAuAHA
ridéculo!!!
hehehe
Espero um dia NÃO cometer esses erros...
mas o mais engraçado foi:
"não vejo como negar".
Fred, a Língua Portuguesa prevê os chamados "verbos defectivos", mas isso é o que eu chamo de verbo defecado.
CT, não é "ridéculo" e sim "redículo"!!! Tenho certeza de que não cometerás erros assim. Por isso, mete a cara nos concursos.
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