A coluna Repórter Diário de hoje dá destaque ao amigo e a uma importante iniciativa sua:
Campanha permanenteDiante do perigo que sobrevoa Belém, o médico intensivista Carlos Barreto colocou seu blog, o Flanar (www.blogflanar.blogspot.com), a serviço da campanha de combate à dengue. Entre as muitas e importantes recomendações que ele relaciona, a que trata da automedicação é oportuna. São “medicamentos proibidos” para tratar a doença antitérmicos à base de dipirona, ácido acetil salicílico e antiinflamatórios não hormonais.
Perigos domésticosEssas medicações tidas como “rotineiras e domésticas” não aliviam os sintomas da dengue mesmo se ministrados de forma continuada e esse bombardeio ao estômago pode provocar outros estragos, como hemorragias digestivas. É melhor procurar o médico e fazer internação hospitalar para administração de medicamentos intravenosos de maneira segura.
Presto, então, minha homenagem ao amigo que, por coincidência, conheci pessoalmente ontem. Ele teve a gentileza de se aproximar e se apresentar. Além de tudo, é um cara educado e muito boa praça.
Um abraço, Barretto. Sucesso, inclusive em tua campanha.
3 comentários:
Pô, Yúdice.
Obrigado pela elogiosa referência. De fato foi muito interessante aquele nosso encontro fortuito. Teve o nervosismo típico dos relacionamentos virtuais transformados em reais.
Para mim também foi legal conhecer pessoalmente o autor dos posts de extremo bom gosto do Arbítrio.
Espero que o fato de ser médico fumante não seja assim tão doloroso a ponto de nos complicar a vida. :-)
Aceito com bom humor suas críticas que são procedentes. Mas como fumante, também sou uma vítima de uma época em que fumar era ser jovem, cultivar a liberdade, cativar muitas parceiras, ter um bom carro e de quebra, ganhar um bom status na sociedade.
Juro que vou me tratar.
Abs e obrigado pela referência à campanha permanente contra dengue.
Até a próxima.
Relaxa, Barretto. Tenho amigos fumantes e não tento catequizá-los, porque isso é muito chato.
No mais, tens toda a razão quando dizes que fumar esteve associado a idéias, para mim incompreensíveis, de sofisticação, fortemente disseminadas pelo cinema americano ao longo de décadas. Naturalmente, importadas para a TV brasileira. A tua geração cresceu nesse paradigma.
Não é muito auspicioso pensar que a mudança de referencial não ocorreu por razões de saúde, mas porque o governo americano percebeu que gastava fortunas, anualmente, para tratar as doenças decorrentes do tabagismo.
Yúdice você está coberto de razão. Carlos Barretto além de ser a simpatia em pessoa demonstrou no trato pessoal ser uma alma generosa e bastante equilibrado.
Quanto ao cigarro, aí é outra história. Sou tabagista inveterado. Mas, sinto que devo parar de fumar. Aí é que começa nosso martírio! Hehe.
Abs.
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