Amanhã à tarde farei minha viagem de volta a Belém. Devo chegar já de madrugada. Seja como for, será uma viagem longa e cansativa. Detesto ficar em aeroportos pelo meio do caminho, ainda mais se a espera for demorada. Pelo menos, a loucura do final do ano já acabou. Se o problema em si está longe de uma solução, estamos livres da roda viva de atrasos e cancelamentos de voos. Assim, espero chegar. Se não, foi bom papear com vocês.
Deixar Floripa é sempre muito difícil. Buscarei motivação na curiosidade de ver como está o meu Estado após a defenestração tucana, que sonhei durante anos.
Tô chegando, moçada. Um abraço.
8 comentários:
Bom retorno, Yúdice!
Eu não voltava. Floripa é melhor.
Ademais, esse negócio de recall de reversor que está acontecendo... essas tempestades no sudeste e centro-oeste...
Quem avisa, amigo é.
Obrigado pelo apoio, Ivan, porque o Fred quer me ver pelas costas. Ahahahahah
Falando sério, já é difícil e doloroso deixar esta cidade. Com essas informações do Fred, fico ainda mais motivado a comprar aquela pousadinha na Lagoa da Conceição... E ainda dizem que dinheiro não traz felicidade!
Pô, Yúdice! Então vê se compra logo a pousadinha. Eu sei lavar pratos.
Ora, Fred, tás empregado. Aos domingos, atravessaremos a rua e poremos cadeiras na água. Como a lagoa é rasa, sentados, ficamos com água pela cintura. E assim bateremos papo. Dá para colocar uma mesinha com uns acepipes. É uma vidinha mais ou meeeenos...
Alô pessoal! Alguém tem que trabalhar, né?!
Nem precisa ir tão longe, Yúdice... em Alter do Chão já vivi essa experiência. E posso te dizer que vale a pena.
Mas se quiseres realmente outro empregado, eu sei cozinhar!
Caro Francisco, Alter do Chão é maravilhosa, mas tenho boas razões para não cogitar dessa alternativa. Por isso, parece que já tenho meu chef de cuisine!
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