segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Recomeçando em agosto

Ontem, pouco depois das duas da madrugada, pousamos em Belém, retornando de nossa viagem de férias. Tinha a intenção de postar, mas estava muito cansado e já tive que encarar um supermercado — o que, definitivamente, não me dá nenhum prazer —, além de uns compromissos familiares. Quando finalmente parei em casa, já à noite, ainda precisávamos dar banho e por Júlia para dormir, então me rendi. Afinal, esta é uma semana de retornar ao trabalho.
Aos poucos, o blog retomará a sua rotina. Para não ficar monotemático, o que é muito chato, não ficarei escrevendo sobre o sul do Brasil. Contudo, aqui e ali registrarei algumas impressões sobre as cidades que visitei e sobre viajar neste país, que teve neste final de semana contratempos na aviação. Que o digam os passageiros da Gol. Felizmente, não era o nosso caso, mas presenciei um pouco do tormento de algumas pessoas prejudicadas.
Viajar de avião está cada vez mais parecido com a visão satírica das viagens de ônibus: veículos apertados, lotados, barulhentos, quentes e com um atendimento deficitário. Filas, gente pelo chão, como antes se via nas rodoviárias, agora se vê pelos aeroportos.
Para arrematar, acabo de descobrir que a Azul Linhas Aéreas, sobre a qual já escrevi mais de uma vez e que espero ansiosamente que venha para Belém, começou a operar sabe onde? Em São Luís e Teresina. Dessas duas capitais próximas voa-se para Campinas por R$ 199,00. Que tal?
Belém é mesmo a prévia do fim do mundo...
Pelo menos, li outro dia que a Embraer possui um contrato bilionário com a Azul, para a entrega de mais 19 aeronaves. Tantas assim, além das já operantes, indicam expansão de rotas. Resta-nos sonhar que estejamos incluídos nos planos da empresa...

2 comentários:

Anônimo disse...

Prófi Yuyu! :)))

Não fique mais agoniado! A azul chegará na terrinha até final deste ano! :) A notícia já corre nas agencias de viagem! Falta pouquinho! :)

Beijos,

Juliana Mello

Yúdice Andrade disse...

Olá, minha querida. Que notícia boa, embora me agonia a vagueza do "até o final do ano". Eu preferia que a empresa fornecesse alguma previsão, em seu site. Afinal, sempre se pode mudar de ideia.
Mas pelo menos os rumores vêm de gente que entende da coisa, bem melhor que o disse-me-disse da imprensa supostamente bem informada.
Beijo.