Os Estados Unidos construíram a sua imagem mundial de Nação que valorizava acima de tudo a liberdade individual. Há razões históricas para isso, relacionadas ao processo de colonização realizado pelos ingleses, inspirados pelos princípios do Iluminismo. Mas a realidade é bem diferente do discurso, como já se podia esperar de uma sociedade competitiva, excludente e que, até um dia desses (em termos históricos), possuía políticas oficiais de segregação racial.
A globalização não diminuiu a ofensa às liberdades individuais. Ao contrário, de certa forma intensificou-a. Mas eu não imaginava que havia uma sanha tão aguda por criminalizar os cidadãos. É o que afirma o jornal The Economist, que no último dia 22 publicou uma instigante matéria cuja tradução você pode ler clicando aqui.
O texto permite um outro e mais preciso olhar sobre a tal terra da liberdade. E mostra que esse tão precioso bem vale menos do que se pensa, nas práticas institucionais dos povos que se proclamam democráticos.
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