Em 24 de maio deste ano, publiquei a primeira parte desta postagem, que basicamente apresentava alguns valores que eu e minha esposa temos em relação à escolha de uma escola para nossa filha Júlia. Agora, o tempo urge. De acordo com o nosso calendário autoassumido, Júlia irá para a escola no próximo semestre letivo. Valendo. Para tanto, a nossa garimpagem efetiva precisa começar já.
De maio para cá, alguma coisa mudou. Pessoas amigas nos recomendaram duas outras escolas, que vale a pena considerar. Afinal, precisamos aprender os pulos do gato para sabermos avaliar as propostas que nos serão feitas.
Em princípio, a ideia é selecionar algumas escolas que nos parecem confiáveis ou que nos foram recomendadas e visitá-las, em plena atividade. Além de estudar os mundos e fundos que todas prometem, observar atentamente o não-verbal, com base nas leituras que já fizemos e cautelas que já nos recomendaram.
A empreitada deve se iniciar na próxima semana. Agradeço se os gentis leitores puderem sugerir escolas nas quais colocariam os próprios filhos, fosse o caso. Ou nas quais efetivamente os colocaram, mas sempre dando as razões de seu convencimento e satisfação. Assim como apreciaria saber onde não poriam os pés, igualmente com o motivo.
A intenção não é achincalhar publicamente nenhum estabelecimento, mas tão somente escolher uma boa escola para minha filha. Por isso agradeço, também, se as avaliações puderem ser redigidas em um nível que possa ser dito em alta voz numa sala repleta de senhoras idosas e religiosas. Desde já, meus respeitos.
2 comentários:
Yúdice eu entendo a sua preocupação.
A Júlia ainda é muita novinha e tudo o que ela vir e ouvir, vai contar muito no seu "psicológico", mas crianças que têm uma boa educação em casa, que são bem amadas, que os pais dialogam com elas superam bem qualquer mal entendido.
Não se preocupe muito, seja participativo, pois infelizmente nenhuma escola é 100% perfeita.
Agradeço mais uma vez a fé que depositas em nós, Ana, mas isso e o fato de que nenhuma escola é perfeita, como de fato não é, não mudam uma realidade: a de que precisamos de uma escola competente, honesta e consciente até mesmo de suas falhas, para que possamos iniciar bem uma situação que pode durar para o resto da vida.
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