quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O primeiro dia no Facebook

Dando continuidade a minha experiência psicológico-social-telúrico-transcendental sobre a dinâmica do Facebook na sociedade pós-moderna-e-pós-new-up-over-pré-dark-light, registro que, desde a minha adesão à rede, 30 pessoas me solicitaram amizade. A esmagadora maioria delas já mantinha vínculos comigo no Orkut, mas algumas são inéditas. Registro, por oportuno, a figura do professor Daniel Cerqueira, que passou uma temporada conosco no CESUPA e com quem não tinha nenhum contato desde a sua partida.
Posso dizer que estes primeiros momentos já foram proveitosos. Mas vou continuar a examinar como o fluxo de relações pessoais se espraia.

PS Ao contrário do que escreveu a Luiza Leão, o aplicativo que especula sobre pessoas que talvez eu conheça não funcionou bem comigo. Conheço um número bem pequeno do elenco que a ferramenta selecionou para mim. Mas talvez isso tenha a ver com a exiguidade de informações a meu respeito, por enquanto.

2 comentários:

Anônimo disse...

Quando o seu número passa de cem, as sugestões se tornam muito mais precisas, com a quantidade de amigos em comum que você tem com as pessoas que já estão adicionadas. Quando passa de duzentas, a precisão começa a cair e, a partir de certo momento (eu estou nesse momento), você já começa a se perguntar: Será possível que eu e essa pessoa tenhamos 35 amigos em comum e eu não a conheça mesmo? Ou ainda: Será que acho que conheço essa pessoa de algum lugar, ou já reconheço o rosto dela dada a quantidade de vezes que ela já me foi sugerida pelo próprio Facebook?

Yúdice Andrade disse...

Imaginei que fosse assim, André. Só não essa peculiaridade dos 200 amigos. Fico ainda mais curioso com a expansão.