Dando continuidade a minha experiência psicológico-social-telúrico-transcendental sobre a dinâmica do Facebook na sociedade pós-moderna-e-pós-new-up-over-pré-dark-light, registro que, desde a minha adesão à rede, 30 pessoas me solicitaram amizade. A esmagadora maioria delas já mantinha vínculos comigo no Orkut, mas algumas são inéditas. Registro, por oportuno, a figura do professor Daniel Cerqueira, que passou uma temporada conosco no CESUPA e com quem não tinha nenhum contato desde a sua partida.
Posso dizer que estes primeiros momentos já foram proveitosos. Mas vou continuar a examinar como o fluxo de relações pessoais se espraia.
PS — Ao contrário do que escreveu a Luiza Leão, o aplicativo que especula sobre pessoas que talvez eu conheça não funcionou bem comigo. Conheço um número bem pequeno do elenco que a ferramenta selecionou para mim. Mas talvez isso tenha a ver com a exiguidade de informações a meu respeito, por enquanto.
2 comentários:
Quando o seu número passa de cem, as sugestões se tornam muito mais precisas, com a quantidade de amigos em comum que você tem com as pessoas que já estão adicionadas. Quando passa de duzentas, a precisão começa a cair e, a partir de certo momento (eu estou nesse momento), você já começa a se perguntar: Será possível que eu e essa pessoa tenhamos 35 amigos em comum e eu não a conheça mesmo? Ou ainda: Será que acho que conheço essa pessoa de algum lugar, ou já reconheço o rosto dela dada a quantidade de vezes que ela já me foi sugerida pelo próprio Facebook?
Imaginei que fosse assim, André. Só não essa peculiaridade dos 200 amigos. Fico ainda mais curioso com a expansão.
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