quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Pachelbel

O rosto que você vê aí ao lado pertenceu a Johann Pachelbel, músico alemão que viveu em Nuremberg entre os anos de 1653 e 1706. Destacou-se como organista e compositor, sendo um dos expoentes do barroco, embora usualmente se costume falar apenas em Bach e Händel, nesta ordem.
Mas Pachelbel foi um compositor maravilhoso. Esta manhã, vacinei-me contra as complicações do trânsito escutando a mais famosa de suas obras, Canon et gigue, e posso lhes assegurar que a terapêutica foi muito bem sucedida. A música é arrebatadora em sua extrema suavidade e me garantiu um ótimo começo de dia.
Experimente você também.

5 comentários:

Liandro Faro disse...

Meu Caro,

Faço também a sugestão de Madeleine Peyroux...

Ela também ajuda... E muito!

Anônimo disse...

Experimentar? Já adquiri várias overdoses de Pachelbel… Muito melhor que êxtase.

Alexandre

Francisco Rocha Junior disse...

Excelente pedida, Yúdice. Na mesma pisada, tem outro clássico (ou barroco): o Adágio de Tommaso Albinoni.

Belenâmbulo disse...

Ótima terapia, meu amigo!

Vi seu comentário lá no maltratado Belenâmbulo...
Se eu não publicar uma postagem com mais detalhes sobre o Círio de Caraparu, certamente lhe convidarei para irmos lá esse ano. Reserve a data: 08 de dezembro.


Abraço

Yúdice Andrade disse...

Liandro, conheço Peyroux de nome e de fama, mas devo dizer que nunca escutei nada dela e há um motivo para isso: não gosto de jazz. Não sou sectário, mas não me motivo a escutar espontaneamente. Se ouvir por aí posso até gostar.

Um êxtase sem riscos, Alexandre! Felizmente.

Tenho o Adágio no mesmo CD, Francisco. Ele e a Ária na 4ª Corda, de Bach, são as minhas músicas favoritas.

Vou lá diariamente, Wagner. Aguardo ansiosamente a próxima postagem e a próxima foto.