O rosto que você vê aí ao lado pertenceu a Johann Pachelbel, músico alemão que viveu em Nuremberg entre os anos de 1653 e 1706. Destacou-se como organista e compositor, sendo um dos expoentes do barroco, embora usualmente se costume falar apenas em Bach e Händel, nesta ordem.
Mas Pachelbel foi um compositor maravilhoso. Esta manhã, vacinei-me contra as complicações do trânsito escutando a mais famosa de suas obras, Canon et gigue, e posso lhes assegurar que a terapêutica foi muito bem sucedida. A música é arrebatadora em sua extrema suavidade e me garantiu um ótimo começo de dia.
Experimente você também.
5 comentários:
Meu Caro,
Faço também a sugestão de Madeleine Peyroux...
Ela também ajuda... E muito!
Experimentar? Já adquiri várias overdoses de Pachelbel… Muito melhor que êxtase.
Alexandre
Excelente pedida, Yúdice. Na mesma pisada, tem outro clássico (ou barroco): o Adágio de Tommaso Albinoni.
Ótima terapia, meu amigo!
Vi seu comentário lá no maltratado Belenâmbulo...
Se eu não publicar uma postagem com mais detalhes sobre o Círio de Caraparu, certamente lhe convidarei para irmos lá esse ano. Reserve a data: 08 de dezembro.
Abraço
Liandro, conheço Peyroux de nome e de fama, mas devo dizer que nunca escutei nada dela e há um motivo para isso: não gosto de jazz. Não sou sectário, mas não me motivo a escutar espontaneamente. Se ouvir por aí posso até gostar.
Um êxtase sem riscos, Alexandre! Felizmente.
Tenho o Adágio no mesmo CD, Francisco. Ele e a Ária na 4ª Corda, de Bach, são as minhas músicas favoritas.
Vou lá diariamente, Wagner. Aguardo ansiosamente a próxima postagem e a próxima foto.
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