Estou em casa agora, após o primeiro dia do semestre letivo. Correu tudo bem e, quando deixei o prédio, fiquei com a firme impressão de que o ambiente todo estava muito bom: alunos e professores estavam bem humorados, sorridentes, conversando. Sabe aquela coisa de energia boa? Foi o que me pareceu. Tomara que continue assim.
E se essa energia puder curar minha garganta detonada, melhor ainda.
5 comentários:
Querido Yudice,
Quero um dia poder compartilhar deste ambiente com você a Poly aí no Cesupa.
Desejo melhoras rápidas e definitivas para essa sua dor de garganta!
Beijos.
Isso seria um prazer e uma honra, Tonia. Espero que esse tempo chegue o quanto antes.
Aproveite, amigo. Depois da prova a coisa muda. rsss...
Melhoras e abraço
Yúdice, estou com o mesmo sentimento da Tônia.
A vontade de partilhar o clima do Cesupa, que sempre gostei, desde aluno, é grande. Ainda mais nessa minha estadia em Belém, que foi um pouco mais longa. Conversei com o Arthur Laércio (amigo de longa data) e ele também comentou sobre o clima de trabalho, sensacional! Após ir lá e conversar com Sandro, Bárbara, Loiane, Jean, posso afirmar que, desde que moro em SP, essa é a vez que estou indo com o maior sentimento de saudade.
A vontade de ficar é grande. Mas as obrigações do mestrado e a incerteza da minha vida pós-mestrado pedem que eu vá. Veremos o que está reservado, ou o que consiguirei construir nesse período.
Abraços,
Vitor Martins Dias
Sei disso, Fred. Tento driblar essa particularidade...
Sempre fico muito feliz quando escuto um aluno ou ex dizer que pretende abraçar a docência. Acho lindo, porque encaro essa decisão como um ato de doação. Sem frescuras ou autoglorificação, é mesmo uma doação (porque trabalhamos muito de graça!).
Se é teu desejo, espero que se realize. Estamos por lá.
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