quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Enquanto isso, na Sala da Justiça...

Muitos alunos já manifestaram, em conversas comigo, o desejo de "ser uma mosquinha" para ingressar na sala dos professores e ver o que acontece nela. Uma curiosidade natural. Todo mundo gosta em alguma medida de uma fofoquinha, ainda mais jovens ávidos por descobrir algum pormenor escabroso sobre os mestres  os sujeitos que, no geral do tempo, estão lhes tirando o sossego.
Já disse a muitos que a sala dos professores revela apenas o óbvio: dentro dela há, tão somente, seres humanos comuns. Gente que brinca, fala bobagem, conta piada, solta chistes de duplo sentido ou mesmo um palavrão aqui e ali, gente que ri enquanto come e espalha farelos pelo chão, gente que tira um cochilo no sofá e ronca, etc. Há de tudo um pouco, bem longe da possível imagem de austeridade que muitos supõem. Mas isso também tem a ver com o fato de que o nosso corpo docente é predominantemente jovem. Agradeço todos os dias por trabalhar num lugar tão arejado.
Hoje, o intervalo da noite foi particularmente divertido. Uma enquete e as diversas implicações dela decorrentes levaram a um bate papo divertidíssimo. Fazia bastante tempo que eu não ria tanto. Foi de rejuvenescer.

5 comentários:

Arthur Laércio Homci disse...

Yúdice,

O ambiente na sala dos professores é sempre muito agradável, seja qual for o assunto.

Ana Miranda disse...

Rejuvenescer o quê???
Você ainda é um menino!!!

Yúdice Andrade disse...

Ainda mais agora com a renovação do elenco de figuraças, Arthur. Já conheces o Meteoro da Paixão?

Só se for um menino da segunda hora, Ana. Porque a primeira já passou.

Anônimo disse...

Desculpe a intromissão, mas quem é o meteoro da paixão?

Anônimo disse...

Eu acho que é o professor Adelvan!