Todo excesso comete falhas... Mas concordo que a imprensa deve ser menos sensacionalista, pois o interesse da imprensa é por audiência ou para vender jornal. E fora que nós, os leigos, ficamos condenando os réus antes de qualquer conclusão da justiça.
Mesmo que a condenação seja justa, Ana, há sempre o problema da superexposição dos envolvidos, com prejuízos a sua imagem, mormente em se tratando de vítimas, ou dos familiares de um modo geral, que não são culpados de nada. Acima de tudo, há uma questão de princípio: se a imprensa acha válido agir dessa maneira, demonstra seguir valores que não vale a pena seguir.
Tal inconstância é péssima para a justiça (palavra aqui empregada como princípio), Fernando. Decerto que não nos traz o menor reconforto.
3 comentários:
Todo excesso comete falhas...
Mas concordo que a imprensa deve ser menos sensacionalista, pois o interesse da imprensa é por audiência ou para vender jornal.
E fora que nós, os leigos, ficamos condenando os réus antes de qualquer conclusão da justiça.
O que dizer? Que sinto medo dessa afirmação verdadeira? Que isso não significa nada? Tenho medo dessa inconstância.
Mesmo que a condenação seja justa, Ana, há sempre o problema da superexposição dos envolvidos, com prejuízos a sua imagem, mormente em se tratando de vítimas, ou dos familiares de um modo geral, que não são culpados de nada.
Acima de tudo, há uma questão de princípio: se a imprensa acha válido agir dessa maneira, demonstra seguir valores que não vale a pena seguir.
Tal inconstância é péssima para a justiça (palavra aqui empregada como princípio), Fernando. Decerto que não nos traz o menor reconforto.
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